segunda-feira, 27 de julho de 2009

Carência Nutricional - Vitamina A


Vitamina A - é necessária para várias funções no organismo, incluindo a visão e a proteção contra infecções. A hipovitaminose A, ou deficiência de vitamina A, é a principal causa de cegueira evitável no mundo. Também aumenta consideravelmente o risco de doenças e mortes por infecções comuns na infância, como diarréias e sarampo. Estima-se que 250 000 a 500 000 crianças com deficiências desta vitamina fiquem cegas a cada ano, das quais metade morre um ano depois. No Brasil, as informações disponíveis permitem afirmar que a Deficiência de Vitamina A é um problema endêmico em grandes áreas da região Nordeste e em bolsões de pobreza do Sudeste.
Mais informações sobre Deficiência de Vitamina A encontram-se, em inglês, nos endereços www.who.int/nut/vad.htm ; www.who.int/vaccines-diseases/diseases/vitamin_a.htm e http://www.who.int/nut/db_mdis.htm . Dados sobre o problema no Brasil estão disponíveis no site do Ministério da Saúde, na página www.saude.gov.br/programas/carencias/epidemiologia/vitaminaa.html

segunda-feira, 20 de julho de 2009

Carência Nutricional - Ferro

Ferro: é o mineral necessário para o transporte de oxigênio no sangue. A carência de ferro é o distúrbio nutricional mais comum em todo o mundo, afetando tanto os países industrializados quanto as nações em desenvolvimento. Enquanto a anemia afeta cerca de 2 bilhões de pessoas em todo o mundo - um terço da população mundial -, a deficiência de ferro atinge quase 5 bilhões. Em todo o mundo, 39% das crianças em idade pré-escolar são anêmicas e 52% das grávidas também, das quais mais de 90% vivem em países em desenvolvimento.A anemia por deficiência de ferro (anemia ferropriva) prejudica o desenvolvimento psicomotor, a coordenação e o aproveitamento escolar, além de diminuir a atividade fisica e a capacidade de trabalho. Em mulheres grávidas, a carência de ferro leva à anemia, que é associada a maiores riscos de morbidade e mortalidade maternal e fetal, além de crescimento intra-uterino retardado.
Outras informações sobre ferro e anemia podem ser encontradas, em inglês, nos endereços http://www.who.int/nut/malnutrition_worldwide.htm
www.who.int/nut/ida.htm e http://www.who.int/nut/db_mdis.htm .No site do Ministério da Saúde, as informações sobre anemia ferropriva estão na página www.saude.gov.br/programas/carencias/epidemiologia/ferro.html.

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Carência Nutricional - Iodo


Iodo - é essencial para o funcionamento da tireóide, a glândula que produz os hormônios do crescimento e de controle calórico. Os Distúrbios por Deficiência de Iodo (DDI) constituem a principal causa de problemas cerebrais evitáveis no feto e na primeira infância e de desenvolvimento psicomotor retardado em crianças pequenas. Se a mulher não recebe iodo antes de engravidar, ela corre o risco de dar luz a crianças com as formas mais graves de DDI, como o cretinismo. A carência de iodo também provoca o bócio, expansão da tireóide, popularmente conhecida como "papo". Estima-se que, no mundo, 740 milhões de pessoas sofram de DDI.
A principal estratégia da OMS para o controle da DDI é a iodação do sal, que foi adotada pela Assembléia Mundial da Saúde em 1993 e definida como meta da Cúpula Mundial da Criança em 1995. O sal foi escolhido por várias razões, entre as quais o fato de ser amplamente consumido e de o custo da iodação ser baixo, em torno de US$ 0,05 por pessoa por ano. Em 1990, apenas 46 países tinham programas de iodação do sal, número que subiu para 93 em 1998. No Brasil, a primeira lei obrigando a iodação do sal data de 1953.
Mais informações sobre Distúrbios por Deficiência de Iodo estão disponíveis, em inglês, nos endereços www.who.int/nut/idd.htm , www.who.int/inf-pr-1999/en/pr99-wha17.html , www.who.int/inf-fs/en/fact121.html e http://www.who.int/nut/db_mdis.htm O site do Ministério da Saúde, na página www.saude.gov.br/programas/carencias/epidemiologia/iodo.html traz informações sobre o problema no Brasil.

terça-feira, 7 de julho de 2009

Como cozinhar uma massa?



Numa panela grande, coloque 1 litro de água para cada 100g de massa a ser cozida. Quando a água ferver, acrescente sal grosso na porção de 10g por litro de água e em seguida a massa, mexendo sempre delicadamente com uma escumadeira ou garfo grande, dependendo do formato da massa.
Espere levantar fervura novamente (se preferir colocar a tampa da panela, cuide para que não ocorra o transbordamento da espuma, que pode apagar o fogo) e continue o cozimento, misturando sempre para evitar que a massa grude. Caso isso aconteça, acrescente um pouco de óleo e separe as massas grudadas.
Controle de vez em quando o cozimento da massa. Assim que seu interior perder a cor esbranquiçada (cozimento firme, al dente), coloque um pouco de água fria para interromper o cozimento e escorra a massa. Se for utilizada para ir ao forno, a massa deverá ser um pouco mais cozida para evitar que absorva tempero em excesso. Tempere imediatamente a massa e, caso esteja muito ressecada, acrescente um pouco da própria água do cozimento. Sirva bem quente.

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Conhecendo os tipo de massas


As massas sempre serão uma boa alternativa, pois têm grande variedade e podem se adequar a qualquer cardápio dependendo do tipo de molho e condimentos utilizados na preparação. Pode ser um prato simples, de fácil preparo, ou mesmo uma opção mais elaborada. Existe a liberdade de servi-las em pequenas porções, como antepastos, ou em porções maiores, tornando-as pratos principais. De acordo com o clima, podem estar em versões de pratos frios ou quentes.
Conforme os ingredientes com que é preparada, a massa pode ser fresca, seca ou recheada e ter diferentes sabores. O sabor e o tempero das massas devem variar a fim de combinar com o restante dos pratos servidos. Deve ter um sabor mais acentuado que a entrada, porém menos intenso que a do prato principal.
Pasta Seca: pode ser de fio (longa), como o espaguete, que muda de nome de acordo com sua espessura (cabelo-se-anjo, fidelini, spaguettini e vermicelli); bucatinis; linguines; bavettes; e trenettes. É importante lembrar que a escolha do molho deve ser planejada, o molho deve envolver a massa. Em geral, massas secas de fio não combinam com molhos à base de carne, ao contrário do que grande parte das pessoas fazem, espaguetes não combinam com molho à bolonhesa. Se existisse harmonia entre eles, o espaguete não escorregaria pela carne moída. Já as massas curtas podem ser lisas ou riscadas, como o penne, rigatoni, farfalle e sedani. As lisas são mais suaves e leves, e por isso incorporam menos o molho. As riscadas combinam com molhos à base de carne e àqueles que se harmonizam com o espaguete.
Nhoque: não são massas, mas encontra-se nesse classe de alimentos. São macios e deliciosos, combinam principalmente com molhos à base de queijo (tipo brie e gorgonzola), mas também com molho de vegetais e de carnes. Para ficarem com o sabor mais delicado e suave, faça-o com molho à base de frutos do mar.
Massa Fresca: pode ser preparada em casa com farinha de trigo comum, água e ovos. Geralmente acrescenta-se durante o preparo tomates, espinafre, tinta de lula, suco de beterraba entre outras opções variadas que possam dar um colorido natural à massa. Dependendo de sua largura, é chamada de talharim, tagliatellini, fetuccini, pappardelle ou garganellis. Há liberdade de usar molhos à base de peixes, vegetais, frutos do mar e carnes, mas isso terá que combinar com a coloração da massa; por exemplo, a massa com tinta de lula e molho à base de frutos do mar.
Massa recheada: à base de massa fresca de cor natural ou colorida, pode ser recheada de vegetais, carnes, pescados, frutos do mar e queijos. As massas recheadas mais conhecidas são ravióli, capelete, agnolotti, tortellini, tortelli, torteloni, canelone e lasanha. O molho deve levar em conta o recheio da massa, que ainda pode ser valorizado dependendo dos condimentos utilizados.

sábado, 4 de julho de 2009

Carência Nutricional - Cálcio


Cálcio - o consumo inadequado de cálcio na dieta está associado a grande número de distúrbios médicos crônicos, dos quais o mais comum é a osteoporose. O cálcio é importante para o crescimento e para o desenvolvimento do esqueleto e sua necessidade é maior na adolescência, na gravidez e lactação e na velhice.
A osteoporose é o resultado de uma complexa série de eventos nos quais a importância de uma dieta rica em cálcio não está bem certa. A literatura científica contém referências conflitantes sobre a eficácia da suplementação do cálcio na prevenção e no combate à doença. Para complicar ainda mais o assunto, existe a hipótese de que o consumo extra de cálcio poderia acarretar efeitos biológicos adversos. A situação também é pouco clara vista sob uma perspectiva global. De toda a maneira, com o crescimento acelerado da população de Terceira Idade em todo o mundo e a grande prevalência de fraturas de cólo de fêmur, de coluna e bacia, devido a osteoporose, especialmente em mulheres que já passaram pela menopausa, estuda-se a suplementação de cálcio como medida a ser considerada de maneira global. Informações mais detalhadas sobre cálcio podem se encontradas na publicação científica 532 - "Conocimientos Actuales sobre Nutricion" – Organizaçã Pan-Americana da Saúde e Instituto Internacional de Ciências da Vida sexta edição 1991. Capitulo 24.

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Alimentos Light

Alimentos que possuem a denominação light devem possuir uma redução do teor de um determinado nutriente ou de caloria ou de ambos. Esta redução necessita ser de no mínimo 25% em relação ao produto original para que tenha a alegação light.
O termo light pode aparecer nos rótulos dos alimentos quando:
1) referir-se a alimentos com baixa quantidade de um nutriente específico, podendo estar com outras denominações: baixo, pobre, leve, low ou lite; ou
2) referir-se a alimentos com teor diminuído de um nutriente em comparação a algum outro que seja similar, tradicional ou convencional.
Alimentos light têm sido cada vez mais utilizados pela população atual devido à constante preocupação com o peso e com o corpo. Também por isso, é relevante destacar que a alegação light não significa que tal alimento não tenha calorias ou que ele possa ser consumido em excesso. E aí está um grande erro cometido pelas pessoas, que acabam comendo uma quantidade maior de um alimento light ao invés de manter o tamanho da porção se o alimento fosse o tradicional. Desde modo, a quantidade de calorias ingeridas com o alimento light acaba sendo bem próxima a do alimento tradicional ou, como na maioria das vezes, até maior. Por exemplo: em 100g do alimento tradicional, temos 50 calorias, e em 100g do alimento light, temos 20 calorias. Não justificaria comprar o alimento light, que geralmente é mais caro, para comer o triplo da quantidade que comeria do alimento tradicional. Pensando assim, o alimento na versão light apenas será efetivo para perda de peso caso seja consumido na mesma quantidade do alimento tradicional.